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Especial Mulher – Puríssima

In Institucional,Puríssima by Purissima Agua Mineral / 10 de março de 2014 / 0 Comments

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As mulheres são fantásticas, em todos os campos é visível suas conquistas. Conheça os fatos e datas que marcaram cada uma destas conquistas no Brasil e no mundo:

 1759 — Olympe de Gouges, escritora e militante francesa, publica a Declaração dos Direitos da Mulher.

1792 — Mary Wollstonecraft publica Reivindicação dos direitos da mulher. Defendia uma educação para meninas que aproveitasse seu potencial humano.

1827 — Surge no Brasil a primeira legislação relativa à  educação de mulheres; a lei admitia meninas apenas para as escolas elementares, não para instituições de ensino mais adiantado.

1832 — A brasileira Nísia Floresta, do Rio Grande do Norte, lança uma tradução livre da obra pioneira da feminista inglesa Mary Wollstonecraft, e dá-lhe o título Direitos dos homens, injustiças para as mulheres.

1843 — Flora Tristán publica A União Operária.

1848 — Em Nova York (EUA) ocorre a Convenção em Seneca Falls, o primeiro encontro sobre direitos das mulheres.

1852 — É lançado o Jornal das Senhoras, editado por Joana Paula Manso de Noronha.

1857 —  Em 8 de março em Nova York, 129 operárias morrem queimadas pela força policial, numa fábrica têxtil Cotton, em Nova York. Elas ousaram reivindicar a redução da jornada de trabalho e o direito à licença-maternidade. Desde 1910 até hoje, dedicamos o 8 de março para homenagear essas corajosas operárias.

1858 — Publicado em Campanha da Princesa (MG) o jornal O Sexo Feminino.

1869 — O Wyoming é o primeiro estado dos Estados Unidos a outorgar o direito de voto feminino.

1874 — Surgiram os periódicos O Domingo e o Jornal das Damas, no Rio de Janeiro, seguidos do Myosotis, de Maria Heraclia, lançado em Recife, em 1875, e do incisivo Echo das Damas, de  Amélia Carolina da Silva Couto, no Rio de Janeiro, em 1879.

1874 — Maria Augusta Generosa Estrella deixou o Rio de Janeiro para estudar medicina nos Estados Unidos. A ela se juntou Josefa Agueda Felisbella Mercedes de Oliveira. As duas publicaram, depois, um jornal em Nova York: A Mulher.

1879 — O governo brasileiro abriu as instituições de ensino superior do país às mulheres.

1880 — No Brasil, as primeiras mulheres graduadas em Direito encontram dificuldades em exercer a profissão.

1893 — Liderado por Kate Sheppard, o movimento sufragista da Nova Zelândia consegue garantir o direito ao voto às mulheres.

1897 — No Reino Unido, Millicent Fawcett funda a União Nacional pelo Sufrágio Feminino.

1898 — Inglaterra e Escócia jogam em Londres a primeira partida de futebol feminino.

1900 — Primeiras referências na imprensa internacional às exibições esportivas femininas.

1902 — Sufrágio feminino na Austrália

1903 — Emmeline Pankhurst e as suas seguidoras abandonam a NUWSS e formam a União Política e Social das Mulheres (Women’s Social and Political Union – WSPU).

1906 — Sufrágio feminino na Finlândia.

1907 — Sob a presidência de Clara Zetkin, reúne-se a I Conferência Internacional de Mulheres Socialistas.

1910 — Brasil: A professora Deolinda Daltro funda o Partido Republicano Feminino

1913 — Sufrágio feminino na Noruega.

1917 — A professora Deolinda Daltro lidera uma passeata exigindo a extensão do voto às mulheres.

1917 — Jeanette Rankin é a primeira mulher eleita membro do Congresso dos Estados Unidos.

1918 — O Parlamento britânico aprova uma lei eleitoral que outorga o sufrágio às mulheres maiores de 30 anos.

1918 — No Brasil, a jovem Bertha Lutz, iniciando a carreira profissional como bióloga, publica, na Revista da Semana, uma carta denunciando o tratamento dado ao sexo feminino.

1918 — Sufrágio feminino na Inglaterra.

1920 — É aprovada a XIX emenda à Constituição dos Estados Unidos estabelecendo que todas as mulheres maiores de idade têm direito de voto.

1921 — Primeira partida de futebol feminino. Em São Paulo, senhoritas catarinenses e tremembeenses se enfrentam.

1921 — É constituída, no Rio de Janeiro, sob a liderança de Bertha Lutz, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino.

1925 — No Japão, o parlamento exclui as mulheres da lei sobre o sufrágio universal. Nasce o movimento no país.

1928 — As mulheres conquistam o direito de disputar oficialmente as  provas olímpicas.

1928 — O governador do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, obtém uma alteração da legislação eleitoral para conferir o direito de voto às mulheres no seu Estado. Elas vão às ruas, mas seus votos são anulados pela Comissão de Poderes do Estado. No entanto, elege-se uma prefeita, a primeira da História do Brasil: Alzira Soriano de Souza, no município de Lages (RN).

1929 — Sufrágio feminino no Equador.

1931 — A Constituição espanhola da Segunda República outorga o direito de sufrágio às mulheres maiores de idade; em Portugal, passam a poder votar mulheres com cursos universitários ou o ensino secundário completo.

1932 — O governo de Getúlio Vargas promulga o novo Código Eleitoral pelo Decreto n.º 21.076, de 24 de  fevereiro, garantindo finalmente o direito de voto às mulheres brasileiras.

1932 — A nadadora Maria Lenk, 17 anos, embarca para Los Angeles como única mulher e mascote da delegação olímpica. Foi a primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada.

1933 — Nas eleições deste ano para a Assembleia Constituinte, são eleitos 214 deputados e uma única mulher: a paulista Carlota Pereira de Queiroz.

1945 — As mulheres conseguem o direito de voto na França e na Itália.

1948 — Depois de 12 anos sem a presença feminina, a delegação brasileira às Olimpíadas segue para Londres com 11 mulheres e 68 homens.

1948 — A escritora francesa Simone de Beauvoir (1908-86) publica o livro O segundo sexo, uma análise da condição da mulher.

1951 — Aprovada pela Organização Internacional do Trabalho, a 19 de junho, a Convenção de Igualdade de Remuneração entre trabalho masculino e trabalho feminino para função igual.

1960 — Surge o novo feminismo, em paralelo com a luta dos negros norte-americanos pelos direitos civis e com os movimentos contra a Guerra do Vietnã.

1960 — No Sri Lanka (antigo Ceilão), Sirimavo Bandaransike (nascida em 1916) torna-se a primeira chefe de Estado.

1963 — Nos EUA, Betty Fridan (nascida em 1921) escreve A mística feminina, apresentando uma crítica feminista do papel subordinado da mulher na sociedade.

1964 — No Brasil, o Conselho Nacional de Desportos (CND) proíbe a prática do futebol feminino.

1964 — Instituída a obrigatoriedade do teste de feminilidade (exame cromossomático) nos jogos olímpicos de Tóquio.

1970 — No Reino Unido é aprovada a igualdade salarial.

1971 — No Reino Unido destaca-se Germaine Greer, australiana de nascimento, autora de The Female Eunuch (1971; A mulher eunuco), considerado o manifesto mais realista do women’s liberation (movimento de libertação da mulher), mundialmente conhecido como women’s lib.

1974 — Na Argentina, Izabel Perón (nascida em 1931) torna-se a primeira mulher presidente.

1975 — As Nações Unidas instituem o Ano Internacional da Mulher, após a Conferência do México de 1975.

1975 — No Rio de Janeiro, é criado o Centro da Mulher Brasileira — CMB, primeira organização do novo feminismo. Em São Paulo, outro grupo de mulheres funda o Centro de Desenvolvimento da Mulher Brasileira — CDMB.

1975 — Aparece, no País, o Movimento Feminino pela Anistia — MFA, unido à luta pela redemocratização do Brasil. O MFA era presidido por Terezinha Zerbini.

1976 — É realizada a Convenção Contra Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher — CEDAW. 1976 — Eunice Michilles, então representante do PSD (AM), assume a vaga de senadora, por falecimento do titular, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo, no Brasil.

1980 — Na Islândia, Vigdis Finnbogadottir (nascida em 1930) torna-se a primeira mulher eleita democraticamente presidente.

1980 — Realiza-se o Encontro Feminista de Valinhos, São Paulo. Recomenda a criação de centros de autodefesa, para coibir a violência contra a mulher.

1981 — Cai o veto à prática do futebol feminino no Brasil.

1982 — No Brasil, nas eleições diretas para os governos estaduais, o movimento de mulheres elabora uma plataforma feminista submetida aos candidatos. Recebe o título de Alerta Feminista e acaba virando uma tradição.

1983 — Criados em São Paulo e em Minas Gerais os primeiros conselhos estaduais da condição feminina, para traçar políticas públicas para as mulheres.

1983 — O Ministério da Saúde brasileiro cria o PAISM — Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

1985 — Surge a primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (DEAM), em São Paulo e, rapidamente, várias outras são implantadas em outros estados brasileiros.

1985 — A Câmara dos Deputados aprova o Projeto de Lei n.º 7353, criando o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

1987 — Criado o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro — CEDIM/RJ, a partir da reivindicação dos movimentos de mulheres.

1988 — É instituída no Rio Grande do Sul a primeira Delegacia para a Mulher. Outras se seguiram.

1990 — Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora, pelo PDT (MG).

1993 — Realiza-se a Conferência de Direitos Humanos de Viena. Na pauta desse encontro, constam o repúdio e a condenação veemente a todas as formas de violência contra as mulheres.

1994 — Na cidade do Cairo, no Egito, ocorre a Conferência Internacional sobre População e  Desenvolvimento. As mulheres participaram ativamente, marcando sua presença em reivindicações nos documentos finais.

1994 — É aprovada a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, conhecida como a Convenção de Belém do Pará.

1995 — Empossado, o Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, reativa o CNDM — Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, vinculado ao Ministério da Justiça, que  novamente é esvaziado em estrutura e status nos anos de 97 e 98. Em 1999, começa uma reestruturação resultante de pressões do movimento feminista.

1995 — Em Beijing (China), é realizada a IV Conferência Mundial das Nações Unidas sobre a Mulher. O evento marca o reconhecimento definitivo do papel econômico e social da mulher; abre os caminhos do futuro, consagra todas as conquistas das mulheres; reafirma o princípio da universalidade dos direitos humanos e o respeito à especificidade das culturas.

1996 — Visando às eleições para prefeitos e vereadores, as mulheres se organizam em todo o País e, por meio do movimento Mulher Sem Medo do Poder, aumentam o número de vereadoras e prefeitas em todo o território nacional.

1996 — O Congresso Nacional inclui o sistema de cotas na Legislação Eleitoral, obrigando os partidos políticos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres em suas chapas proporcionais (Lei n.º 9.100/95 – § 3.º, art. 11), e a Lei 9504/97 eleva esse percentual para 30%,

1998 — A senadora Benedita da Silva torna-se a primeira mulher a presidir a sessão do Congresso Nacional.

2000 — Ellen Gracie Northfleet, nascida no Rio Grande do Sul, é eleita a primeira mulher ministra do Supremo Tribunal Federal.

Puríssima – Minha Empressa faz SENAI

In Institucional,Puríssima by Purissima Agua Mineral / 12 de fevereiro de 2014 / 0 Comments

Água mineral durante os treinos físicos

In Água,Esporte,Institucional,Puríssima,Saúde by Purissima Agua Mineral / 11 de dezembro de 2013 / 0 Comments

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Sentir sede não é um bom sinal quando você está fazendo exercícios físicos. Fique atento e hidrate-se corretamente repondo os nutrientes que seu corpo perde através da transpiração. A dica é – hidrata-se antes, durante e depois dos exercícios, isso garante seu bem-estar e um melhor aproveitamento durante os treinos. Não há regras, cada pessoa pode ter um planejamento individual para a hidratação, de acordo com suas próprias necessidades.
Separamos algumas dicas que podem deixar tudo muito mais simples.

Pequenos goles

Uma ou duas horas antes da atividade física, beba meio litro de água. Antes das competições, a recomendação também é beber meio litro de água na noite anterior e mais meio litro pela manhã. Durante os exercícios, o melhor é consumir entre um e dois copos de água a cada quinze minutos (a quantidade depende da tolerância e do tempo de absorção de cada corpo). Se os exercícios durarem mais de uma hora, beba líquidos com adição de sódio e açúcares. (Colégio Americano de Medicina do Esporte).

Antes, durante e depois

No geral, especialistas recomendam tomar meio litro de água no prazo de uma ou duas horas antes da atividade física. Mas lembre-se, se a prática esportiva dura até sessenta minutos, você precisa hidratar-se com água fresca da seguinte forma: meio litro, entre quinze e trinta minutos antes do exercício, e continuar consumindo cerca de duzentos mililitros (um copo) a cada quinze minutos, durante a atividade física. Além disso, durante as 12 horas posteriores, deve tomar água em quantidades generosas.